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Ingleses partem em defesa dos radiestesistas

radiestesista sergio nogueira

Introdução

Recentemente escrevi um artigo acerca de uma matéria do jornal inglês The Guardian, no qual o colunista, em um tom que mesclava denúncia e histeria, afirmavam que dez, entre doze empresas de serviços hidráulicos consultadas por uma pesquisadora inglesa, declaravam utilizar a radiestesia para detectar vazamentos em encanamentos. Basta clicar no link acima para ver o artigo que escrevi com o link para texto do jornal, que gerou uma série de acusações ridículas contra estas empresas, e uma tentativa precipitada (que pelo que sei ainda está em curso) de proibir o uso da radiestesia pelas mesmas.

No artigo eu também mostrei que a maioria das empresas mencionadas não só confirmavam o uso, mas a maioria ainda o defendeu publicamente, até mesmo convidando céticos para uma demonstração.

Hoje, para minha surpresa e felicidade, acabei descobrindo que o artigo, e o tom claramente tendencioso com que foi produzido, gerou reações positivas por parte dos leitores, alguns dos quais escreveram ao jornal criticando a forma distorcida com a qual a radiestesia foi apresentada, e um medievalista chegou a escrever um artigo, no mesmo veículo, criticando a forma preconceituosa com que se tratou a antiga arte da percepção.

No referido artigo, o doutorando Neville Mogford, mostra, de forma clara, que categorizar a radiestesia como“prática de bruxaria medieval” não só estava tecnicamente errado, mas era uma clara tentativa de rebaixar a técnica com a utilização de termos claramente pejorativos que apelam para a emoção mais do que para a razão.

Algo que chama a atenção é que os relatos, no geral, não são de pessoas que usam a radiestesia por hobby. Mas vem de químicos, engenheiros, arquitetos e outros que, em algum momento, dependeram da radiestesia para encontrar soluções palpáveis para problemas específicos.

Contestações

Entre os diversos e-mails, que podem ser vistos no original consultando o link no final deste artigo, separo as partes que penso serem de maior relevância, lembrando que a tradução pode conter alguns pequenos equívocos dado o meu entendimento um tanto imperfeito do idioma inglês, mas o sentido geral está preciso. Ah, e os negritos são meus:

“Re: ao seu artigo “ Empresas de água admitem ainda usar varinha mágicas medievais” ”(22 de novembro): na década de 1950, nossa família vivia em uma fazenda em uma parte isolada do norte de Somerset. O fazendeiro apresentou um pedido de permissão para construir duas novas casas em um campo, incluindo detalhes de abastecimento de água e de drenagem (não havia serviços de alimentação em todos). Ele já tinha andado sobre o campo com seu galho de bétula em forma de L, e vimos como o instrumento se moveu para baixo em suas mãos enquanto caminhava ao longo de um local que ele tinha marcado no chão. Um técnico chegou para avaliar o sítio com mapas geológicos. Depois de meia hora, ele disse que “era uma incógnita”, voltou para a sua van e trouxe de volta o seu próprio galho de bétula. Quando ele atravessou a marca, o instrumento se moveu para cima em suas mãos. Ele disse que era o lugar certo para cavar um poço, que o fazendeiro e meu pai cavaram, e ele nunca secou.
……….
Muitos anos depois eu era o arquiteto de uma restauração de um grande edifício no sul de Londres. Convidamos um radiestesista para  tentar localizar tubos subterrâneos. Ele tinha um tipo diferente de instrumento radiestesia. Ele descobriu todo um sistema de tubos de água que achamos que eram originalmente para hidrantes, tubulações de gás e drenos subterrâneos, todos feitos de ferro, que não tínhamos ideia que estavam lá. Quando perguntamos o preço dos serviços, ele disse que sua organização nunca cobrava, mas que poderíamos fazer uma doação para a Sociedade Britânica de Radiestesistas.

John Dickinson
Arquiteto, Londres

Observe que, neste primeiro relato, dois radiestesistas chegaram às mesmas conclusões, mas o segundo não parecia conhecer a pesquisa do primeiro. Segue outro depoimento.

“…..Alguns anos mais tarde, eu conheci um engenheiro da National Grid, que usou a radiestesia para encontrar cabos subterrâneos perdidos. Ambos os homens trabalhavam em ambientes onde o sucesso ou fracasso da radiestesiaseriam rapidamente percebidos por seus colegas, e repetidas falhas gerariam galhofas. Se você disser a um construtor para cavar um buraco para encontrar um tubo e ele não estiver lá você pode ser perdoado uma vez, mas duas vezes é pedir demais.
Estes homens usavam radiestesia porque funcionava. Eles não sabiam por que ou como, mas sabiam que funcionava, e como utiliza-la.
Esta é uma diferença fundamental entre a ciência e tecnologia – tecnólogos tranquilamente  fazem uso de técnicas que eles não entendem cientificamente, simplesmente porque elas geram resultados.Certamente a postura científica correta seria perguntar por que, e não se existe sentido na radiestesia….”

Richard Ellam

Comentário

Como disse em meu artigo, empresas prestadoras de serviço vivem de resultados, porque a quase totalidade de empresas consultadas usariam a radiestesia se isto não as ajudasse a executar melhores serviços? Não faria qualquer sentido.

“Eu nunca entendi totalmente o ódio visceral que as pessoas de um certo nível tem com aqueles que optam por usar métodos que funcionam, mas que não possuem – ainda – nenhuma base científica. As companhias de água usam radiestesistas. Elas têm feito isso por um longo tempo. Eles não são estúpidos, mas profissionais, envolvidos na prestação de um serviço com fins lucrativos.Se não funcionasse, eles não iriam usá-la…..”

Manda Scott

Comentário

Nem eu entendo Manda, nem eu.

“Aprendi usar a radiestesia como parte uma graduação em engenharia com meu professor,uma autoridade mundial em química de argilas. Ele tinha sido contratado pelo governo na década de 1960 para o levantamento de uma ilha no Ceilão para localizar depósitos de grafite. Ele descobriu que a radiestesia era um método muito mais confiável, rápido e rentável do que qualquer técnica geofísica então disponível devido à natureza irregular dos depósitos subterrâneos. Eu a tenho usado com sucesso para o levantamento de depósitos de água subterrâneos e esgotos onde era impossível cavar sem certeza. A radiestesia está na mesma categoria da gravidade e da mecânica quântica na qual a ciência não pode explicar como funcionam….”

Rev. Martin J. Smith

De todos os relatos a frase que mais me chamou atenção, e que aqui eu reproduzo, foi:

“Esta é uma diferença fundamental entre a ciência e tecnologia – tecnólogos tranquilamente fazem uso de técnicas que eles não entendem cientificamente, simplesmente porque elas geram resultados.“

A frase é de extrema precisão e revela como corremos perigo ao subestimar o alcance de técnicas fantásticas apenas porque elas não tem um selo de “cientificamente aceito e comprovado”.

Não sei como até hoje não havia pensado sob este prisma ?

Obrigado Richard.

Comentários finais

Mesmo com tantos casos de sucesso, alguns reproduzidos neste site, e mesmo com a radiestesia auxiliando tantas pessoas a encontrar soluções comprovadas para as dificuldades da vida (veja aqui como um radiestesista ajudou toda uma cidade recentemente), temos assistido um crescente movimento, por parte de céticos, que tenta reduzir a técnica a uma forma de crença pessoal sem fundamento, e a ascensão de grupos que gostariam muito de simplesmente proibir o uso da radiestesia em diversos campos, sob a alegação de que ela não é “cientificamente comprovada”.

A postura inflexível gera dificuldades para que mais empresas possam descobrir, na prática, se a radiestesia pode ou não lhes auxiliar, e isto é uma pena, pois a radiestesia tem muito a oferecer. De nossa parte seguimos divulgando informações de qualidade sobre o tema e procurando formar profissionais cada vez melhores para a prática cotidiana.

Quer saber o que estas pessoas sabem?

Então se inscreva em nosso curso de radiestesia a distância, a melhor formação de radiestesia a distância existente atualmente, com certificação internacional e reconhecido pela Associação Brasileira de Radiestesia e Radiônica (ABRAD).

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Fonte:

Em defesa da radiestesia para encontrar água – The Guardian

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