Neste vídeo falo um pouco acerca do uso de dois pêndulos popularmente conhecidos como “cromáticos”.
O pêndulo cone virtual, criado por André Belizal e Chaumery, e o pêndulo mindtron, desenvolvido pelo radiestesista António Rodrigues.
Estes pêndulos, classificados como técnicos, são utilizados em pesquisas muito específicas em radiestesia, e não raro muitos operadores se equivocam quanto às características e aplicações dos mesmos, sendo comum, por exemplo, encontrarmos pessoas que acreditam que eles podem emitir cores, ou que podem detectar informações que estão além de suas funções.
Os principais equívocos são listados abaixo
Usar o pêndulo cone virtual como emissor
Ele é apenas detector, não emissor, tanto que os criadores do cone virtual desenvolveram outros pêndulos para emissão, como o pêndulo universal.
Entender EDFs como cores do espectro luminoso
Na verdade estas EDFs (mais conhecidas como ondas de forma), apesar de usarem a nomenclatura das cores, não emitem cores, embora exista, em certo grau, ressonância entre EDFs e as cores correspondentes (a relação não surgiu a toa), porém não são a mesma coisa.
Usar o pêndulo cone virtual para “cromoterapia”
Este é um caso de junção de equívocos, em acreditar que estes instrumentos são emissores e que emitem cores.
Usar pêndulo cone virtual ou mindtron para detectar “deficiências”
Dizem que Belizal e Chaumery rolam em seus respectivos túmulos quando alguém faz isto com o pêndulo cone virtual.
Seja no caso de EDF, ou de cores, o pêndulo cone virtual detecta a presença (e por extensão ausência) , e não a necessidade de EDFs. Se o pêndulo gira em uma regulagem é porque ele detectou a EDF correspondente, mas se usarmos estes pêndulos para perguntar de qual EDF, ou cor, a pessoa precisa e obtivermos uma resposta em uma regulagem, então existe um problema, pois:
Ou estamos detectando a existência, e isto não é automaticamente uma necessidade.
Ou estamos fazendo simples radiestesia mental, e neste caso o pêndulo específico, seja ele o pêndulo cone virtual ou mindtron, seria desnecessário.
Só é válido esta detecção de necessidade caso o operador saiba, de antemão, qual EDF deveria estar presente em algo, caso contrário ele está perdido.
Usar a mesma convenção mental de pêndulos de uso geral
Dando significados para giro horário ou anti horário, quando estes pêndulos independem de convenções.
Entender que eles detectam qualquer EDF
Na verdade eles apenas detectam o que conhecemos como o espectro indiferenciado.
Na internet existem sites que afirmam que no caso do pêndulo cone virtual, de acordo com a forma como inserimos o disco (para cima ou para baixo), podemos detectar o espectro magnético ou elétrico, erro crasso.
Como qualquer outro instrumento técnico, se não soubermos manejar corretamente estes pêndulos, perdemos suas características intrínsecas e ele acaba sendo mais um pêndulo comum.
No vídeo discuto diversos aspectos destes modelos, espero que gostem.